
O prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier (PDT), está desenvolvendo sua estratégia de defesa com o intuito de evitar a sua prisão preventiva e, consequentemente, preservar seu mandato. Após a confissão do assassinato de Geidson Thiago da Silva Dos Santos, um agente da PM, o prefeito planeja solicitar uma licença de seis meses para tratamento psiquiátrico.
Durante este período, a vice-prefeita, Maria Etelvina Sampaio (PDT), assumirá a gestão do município. Este movimento visa não apenas cuidar da saúde mental do prefeito, mas também estabelecer uma base que possa impedir eventuais pedidos de cassação do seu mandato, embora essa possibilidade seja considerada improvável, especialmente em uma Câmara Municipal composta inteiramente por vereadores alinhados à sua base aliada.
O prefeito João Vitor Xavier prestou depoimento e alegou legítima defesa. Segundo relatos, ele teria atirado cinco vezes contra o policial durante um desentendimento no evento. O prefeito confessou que não possuía documentação da arma, no qual ela afirmou possuir há dois anos.
Entenda o Caso
Na noite do último domingo (05), durante a vaquejada no Parque Maratá, na cidade de Trizidela do Vale, o Prefeito de Igarapé Grande, Joãp Vitor Xavier, durante uma discussão, alvejou o policial militar Geidson Thiago da Silva dos Santos, com vários tiros. O policial veio a óbito.
Logo após o crime, o gestor municipal se desfez da arma e fugiu do local.
Abaixo, veja o depoimento do Prefeito João Vitor Xavier, onde ele confessa que matou o PM conhecido como “Dos Santos”.







