Não tem jeito: na política, sempre foi assim, cada um puxando pra sua sardinha, sempre, seja como for e doa em quem doer. E o objetivo desse post é mostrar como o PMDB, que já foi o maior partido do Maranhão (na época em que Roseana era governadora, claro), se esfacelou em tão pouco tempo. Na verdade, foi só a ex governadora sair de cena, para os “caciques” da sigla caírem matando, naquela história de “o partido é meu e ninguém toma”.
Pra começar, os próprios membros do partido não falam mais a mesma língua faz tempo. Ninguém mais respeita ninguém, um querendo passar por cima do “poder do outro”, novatos querendo a presidência do partido, dirigentes querendo enraizar no cargo e por aí. A nigrinhagem tá tão grande que, todos os dias, vemos “notícias” de ambos os lados, cada um denegrindo o companheiro de partido, visando sua desmoralização perante a sociedade. Um verdadeiro desrespeito! A crise da vez é a presidência do diretório estadual, com eleição marcada para o dia 30 deste mês.
Mas de uma coisa temos certeza: Todo esse impasse o qual vive o PMDB hoje, é único e exclusivamente por conta das eleições municipais de 2016. Ricardão e Andrea querem o partido para trabalharem em cima da candidatura do ex deputado e ex secretário de saúde. Roberto Costa, que só pensa no seu lado, já trabalha pra negociar a legenda com o atual prefeito, Edivaldo Holanda Jr, em troca de várias “boquinhas”, claro.
Uma coletiva está marcada para daqui a pouco, na sede do PMDB, para tratar desse e de outros assuntos.
Aguardemos cenas dos próximos capítulos.






