FOTOS: Veja como foi a passagem de Lula pelo Maranhão

O ex-presidente Lula esteve no Maranhão entre os dias 3 e 5 deste mês, com sua caravana “Lula pelo Nordeste”. A primeira cidade a ser visitada pelo petista foi Timon. Já na segunda-feira (04), Lula chegou em São Luís e foi logo recebido pelo governador Flávio Dino, que o ciceroneou durante sua estada na cidade.

Logo pela manhã, Lula fez uma visita ao Porto do Itaqui, onde foi nomeado embaixador do Porto, que hoje é responsável por arrecadar cerca de 35% do ICMS do estado. “Vocês tem um porto numa área privilegiada, um porto que tem certamente o calado profundo do país, que pode aportar navios maiores e, portanto, é preciso dotar esse porto de todos os atrativos econômicos e financeiros para que daqui saiam coisas importantes para o país. Essa é a obrigação de vocês”, destacou o ex-presidente. “Quero desejar toda a sorte do mundo ao governador Flávio Dino e torcer para que o Porto de Itaqui continue sendo a cara boa do Maranhão”.

Mais tarde, as 18h, o ex presidente encerrou sua estada na Ilha do Amor, com um ato político na Praça Dom Pedro II, no Centro histórico de São Luís.

Em seu discurso na Praça, Lula disse que estava cansado, mas ao mesmo tempo, feliz.

Eu tô cansado, mas tô feliz da vida. Esse é o cansaço da batalha, da labuta, não é o cansaço da preguiça. E se eles querem me derrubar, que venham pra rua”. A fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva marca o fim de uma jornada de 21 dias, de uma intensa viagem a mais de 30 cidades, cortando pela estrada os nove estados nordestinos. Um viagem que, como lembra o ex-presidente, não foi contada nas páginas dos jornais.

Oficialmente, foram 25 cidades, mas com muitas paradas não programadas no caminho. Vinte dias, mais de 4 mil quilômetros.

O governador Flávio Dino, que se destaca a nível nacional com a expressiva melhora nos índices sociais no estado, foi muito aplaudido. “Temos uma mensagem muito importante, essa cidade, capital do Maranhão, fará 405 anos. Deus nos mandou essa lua maravilhosa e estamos aqui olhando palácios, a Igreja da Sé, e a pergunta que vem é: ‘quem foi que construiu esses palácios, a riqueza do Brasil?’ Foram os negros, os índios, povo mais pobre, mas estranhamente esse país desenvolveu um ódio contra os mais pobres. Esse país é racista sim, e temos que lutar contra isso”, afirmou, lembrando a revolta popular da Balaiada.

 

Já em Timon, parece que a população não ficou tão animada em sair de casa e ir rever o ex presidente…

Segundo fontes do Blog que apareceram por lá, o evento foi um verdadeiro fiasco, como mostra o registro abaixo.

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