Covid-19: Em sessão remota da Câmara, Sá Marques cobra implantação de benefícios para profissionais da saúde

O vereador Sá Marques, durante sessão remota da Câmara Municipal de São Luís nesta quarta-feira (3), voltou a cobrar o pagamento de 40% de insalubridade e abono para os profissionais da saúde da rede municipal, que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus. Até agora, os projetos já aprovados pelo legislativo não foram sancionados pelo poder executivo. Com o fim do prazo, a Câmara fez a promulgação do projeto.

Sá Marques cobrou o presidente da Câmara , Osmar Filho, e foi informado que o projeto já foi promulgado e que faltava apenas a publicação para entrar em vigor, o que deveria ocorrer no Diário Oficial desta quinta-feira (4).

Até hoje esses profissionais que estão no front da batalha contra o Covid, ainda não receberam nada por todo este sacrifício, sem falar no perigo que correm. Eles merecem o mínimo de reconhecimento”, enfatizou o parlamentar.

Cronograma de Obras

Já sobre o cronograma das obras que está sendo realizado com recursos do empréstimo de R$ 243 milhões aprovado pela Câmara Municipal, Sá Marques também fez cobrança pública. Vale ressaltar que o Secretário de Governo da Prefeitura de São Luís, Pablo Rebouças, participou de audiência na Casa há mais de seis meses prometendo que repassaria os documentos aos vereadores.

Precisamos saber as localidades, as datas, se houve alguma mudança diante da pandemia. Até hoje não foram apresentados os documentos. Da mesma forma, o secretário de saúde Lula Fylho não entregou os contratos feitos pela secretaria de saúde do município como se comprometeu”, questionou.

Representação contra Escola

Para finalizar, Sá Marques também apresentou representação no Ministério Público do Trabalho e à Delegacia Geral da Polícia Civil sobre as acusações feitas à Escola EducaCenter.

Reitero que as acusações são verdadeiras. Tenho fotos e áudios que comprovam as acusações para apresentar em juízo, e na proposição de investigação, caso a polícia judiciária estadual queira que assim apresente. São venais as opiniões que contestam. A diretora me ligou perguntando a minha opinião sobre o que fazer diante da situação do decreto em vigor. Ela disse que os profissionais faziam questão de estar no estabelecimento e eu disse que eles não poderiam abrir mão do próprio direito diante de uma norma sanitária”.

Ainda de acordo com o vereador, ela disse que resolveria a situação, o que ainda não aconteceu.

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