Chapadinha: O retrato do abandono, da sujeira e da cara de pau!

Prefeita Dulcilene Pontes, a "Belezinha", que não faz jus ao nome, no que se refere a cidade a qual administra

Prefeita Dulcilene Pontes, a “Belezinha”, que não faz jus ao nome, no que se refere a cidade a qual administra

Não precisa de muito entendimento para se entender a importância dos Mercados/feiras dentro de uma cidade, independente do tamanho e do número de habitantes. Pensou em feira, automaticamente, pensa-se em alimentos. A minha lente não precisou fazer muito esforço para constatar a denúncia popular dos moradores de Chapadinha. A situação do Mercado Municipal é de fazer dó aos moradores que dependem dos alimentos e produtos vendidos ali. É um completo estado de abandono, descaso e sujeira.

Centenas de Chapadinhenses precisam ir todos os dias ao local à procura de alimentos, correndo o risco de contraírem doenças e serem contaminados.

Lixo, entulhos, esgoto à céu aberto, sujeiras de todas as espécies e até urubu. Sim, os feirantes, os clientes e os alimentos precisam dividir a área com as aves de rapina. É um nojo só. Além de informações dos consumidores que contam que as carnes, frutas e verduras são expostas no chão sem a menor higiene e cuidado.

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Isso por que, o Mercado Municipal de Chapadinha “está em obras” desde Agosto de 2014 e que, na prática, já era para ter sido entregue, reformado, desde Agosto de 2015. Como se vê in loco, foi mais uma obra mascarada que, com certeza, encheu apenas o bolso da Prefeitura. mercado6A obra que já era para ter sido concluída há 07 meses foi estimada no valor de R$ 1.044.990,94 (Hum milhão quarenta e quatro mil novecentos e noventa reais e noventa e quatro centavos), parceria do Governo do Estado com a Prefeitura de Chapadinha, através da Secretaria de Obras. Sem obras, reforma, adequações e melhorias no Mercado, não é muito difícil imaginar para onde foi esse dinheiro, né? Só uma dica para deixar mais claro: a obra deveria ter sido iniciada e entregue na gestão da prefeita Belezinha (PRB), a qual não faz da cidade jus ao seu nome de guerra. Então, onde está o dinheiro?

mercado chapadinhaÉ muito cinismo da prefeitura em não dar uma resposta ao município ao qual jurou um dia que mudaria a realidade de seus habitantes. A população precisa entender a necessidade e obrigatoriedade de cobrar da gestão municipal tais obras que não saem do papel. Não teria outra palavra para categorizar a prefeitura se não fosse o termo “leiga”, pois se faz de cega e não tem a capacidade de entender que as feiras movimentam a economia local – quanto mais investimentos se faz em algo, mas retorno tem. Nesse caso, todos ganhariam.

O Mercado Municipal de Chapadinha, como outra feira, representa a modalidade de varejista ao ar livre, de periodicidade semanal, voltada para a distribuição de gêneros alimentícios e produtos básicos. Era para desempenhar um papel relativamente importante, não apenas no abastecimento urbano, mas também no âmbito cultural da população dessa localidade. Mas, como sempre, apenas a população é penalizada.

Do Blog da Mônica Alves 

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